https://youtu.be/WEJis73V5ts O principal perigo para a saúde da cannabis medicinal é a respiração, e como redução de danos surge a forma de vaporizar a cannabis. Danos provocados pela fumaça da maconha além da ingestão oral e outras sistemas de entrega não fumados ainda não disponíveis comercialmente, estratégias para reduzir os danos do tabagismo incluem: (1) uso de maior potência cannabis e (2) dispositivos para fumar destinados a eliminar toxinas da fumaça. A emissão de princípios ativos sem combustão, torna-se um método eficaz de extração e administração das substâncias desejadas a serem adquiridas. Dessa forma, pode-se falar numa redução de danos tendo em vista que é da queima, ou seja, da combustão que é liberado o alcatrão, que é cancerígeno e também o monóxido de carbono, também cancerígeno. Dessa forma, vaporar significa reduzir danos. O desempenho dos aparelhos variam de acordo com o material usado, a potência configurada e o design dos dispositivos. A liberação de toxinas durante a respiração ao fumar, é uma das principais preocupações tornando-se alvo para estudos sobre a redução de danos e fabricação de novos métodos alternativos para a administração de substâncias livre de um coquetel letal de toxinas. Um cigarro convencional, seja ele do que for, cannabis ou tabaco, deve liberar alcatrão, monóxido de carbono e outras toxinas que fazem mal à saúde humana. É pensado nisso que o método da vaporização vem desenvolver produtos com uma nova estratégia de enfrentamento que pode ser configurada com redução de danos. No entanto, existem evidências sólidas para mostrar uma ligação entre cannabis pesada tabagismo e doenças respiratórias. Uma sucessão de estudos clínicos encontrou que fumantes de maconha freqüentes e a longo prazo exibem sinais de danos respiratórios idade, incluindo bronquite crônica, dor de garganta, inflamação, comprometimento imunológico função e alterações celulares pré-cancerígenas (Tashkin 1993) Dessa forma, vaporizar é uma estratégia que é esperada, aos dispositivos de produzirem uma redução nos alcatrões em relação ao controle: 33% para o filtro, 89% -98% para os dutos de água e 56% -97% para o vaporizadores (Tabela 1). As temperaturas de vaporização variam de acordo com o principio ativo desejado a ser liberado. Há ervas como a cannabis por exemplo, que em temperaturas entre 185°C libera THC e em temperaturas mais elevadas libera o CBD. Dessa forma, podemos ver claramente como a redução de danos é configurada, tornando-se livre da liberação do coquetel letal de toxinas. A temperatura de um cigarro aceso está acima de 850°C , o que libera todo o coquetel de toxinas presentes na fumaça. Vaporizar deve ser configurado como uma estratégia consciente para a redução de danos, falando dessa forma há a importância de esclarecer algumas informações: Há vaporizadores específicos para nicotinaExistem vaporizadores específicos para ervas secas como cannabis, camomila, folhas de tabaco e qualquer outra erva que deseje ser administrada pelo usuário.Existem vaporizadores com cartuchos para líquidos de thc. Dessa forma, entendemos que há um aparelho especifico para cada finalidade, o que se configura como uma necessidade de pesquisa e informação por parte do usuário para entender qual vaporizador se encaixa ao perfil do mesmo de acordo com suas finalidades. Sendo assim, antes de fazer uma escolha, deve-se entender e pesquisar sobre o assunto. Há variações onde pode-se adaptar um aparelho com outro, tendo em vista que algumas marcas produzem adaptadores para que sejam encaixados no mesmo vaporizador para que ele possa abordar uma maior quantidade de finalidades mas, ainda assim, alerto: deve-se informar antes de qualquer aquisição para fazer um uso com segurança e poder confirmar-se como redução de danos. Texto baseado no vídeo e realizado por Vapor e Ciência REFERÊNCIAL: https://www.cannabis-med.org/data/pdf/2001-03-04-9.pdf